B3 bate recorde, passando dos 131 mil pontos; dólar cai a R$ 4,903

B3
Imagem ilustrativa – Bolsa de valores sobe, passa de 131 mil pontos e bate novo recorde; já o dólar cai a R$ 4,905.
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A Bolsa de Valores de São Paulo, conhecida como B3, fechou em alta de 0,68% nesta segunda-feira (18), com o Ibovespa atingindo 131.083,82 pontos, o maior patamar da história.

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O principal índice da B3, o Ibovespa foi impulsionado por ganhos nas ações de empresas de commodities, como Vale e Petrobras, que subiram 2,28% e 1,70%, respectivamente. Também contribuíram para a alta as ações de bancos, como Itaú Unibanco e Bradesco, que subiram 0,75% e 0,63%.

Analistas avaliam que o mercado brasileiro está se recuperando da forte queda registrada no início do ano, quando o Ibovespa chegou a cair para 98.459 pontos. Até o momento, o Ibovespa acumula alta de 2,95% em dezembro.

 

O dólar encerrou o dia com recuo de 0,70% negociado a R$ 4,903 na venda

Já o o dólar caiu nesta segunda-feira (18). Ao final do dia, o dólar encerrou negociado a R$ 4,903 na venda, com queda de 0,70% ante o real. Acumulando queda de 2,6% no mês. Ainda é cedo para dizer se a queda do dólar ante o real será sustentada. No entanto, a expectativa é de que a moeda americana continue a se desvalorizar nos próximos meses.

Fatores que podem influenciar o comportamento da B3, tanto do Ibovespa, quanto do dólar nos próximos dias

A recuperação do mercado e sua manutenção é impulsionada por uma série de fatores internos e externos. 

No cenário interno fatores como

– a queda da inflação,

– a expectativa de crescimento econômico;

– a aprovação da reforma tributária;

– a expectativa da redução da carga tributária sobre as empresas;

– a expectativa da redução do déficit fiscal do país;

– a possibilidade de atração de investimentos estrangeiros; e

– o fortalecendo do real.

No cenário externo fatores como:

– a redução dos temores de uma recessão global,

– o que acontecerá nos  conflitos de guerra como a da Ucrânia e Rússia e Hamas e Israel; e

– a preocupação dos investidores com a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos, o que poderia levar a uma redução da demanda por dólares.

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