Setor de serviços cresce 1,1% em julho

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Setor de serviços cresce 1,1% em julho

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou nesta terça-feira (13) que o volume de serviços prestados no país teve alta de 1,1%. A alta é a terceira seguida, o ganho acumulado está em 2,4%.

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Em termos de comparação, desde fevereiro de 2020, período anterior à pandemia, o acúmulo do segmento está 8,9% acima. A série histórica que se inicia em novembro de 2014, indica que o setor está 1,8% abaixo do pico registrado.

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A comparação feita com o período mais recente, julho do ano passado, indica que o avanço foi de 6,3%. É a 17ª variação positiva seguida.

Comparações recentes por setor

A taxa do acúmulo do ano ficou registrada em 8,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A variação de acumulação em 12 meses caiu de 10,5% para 9,6% de junho para julho. Essa tendência decrescente começou em abril, com a taxa em 12,8%.

A Reuters estimava avanços mais modestos. A projeção mensal era de 0,5% e, a base anual, era projetada em 5,8%.

Grupos da economia

Os destaques entre os principais grupos são as atividades de transportes, 2,3%; comunicação e informação, 1,1%; os serviços prestados às famílias, componente mais relevante no crescimento do país, teve taxa registrada em 0,6%. O quinto aumento seguido, o ganho acumulado desse segmento ficou em 9,7%.

Variações negativas por grupos

Entre os resultados negativos, outros serviços tiveram taxa de -4,2% e serviços administrativos, complementares e profissionais registrou -1,1%.

Setor de turismo no país

A seção do índice que trata sobre o turismo indica aumento de 1,5% em julho, o resultado vem após recuo de 1,7% no mês de junho. O levantamento assinala que o movimento atual ainda não compensou a atividade anterior à pandemia.

Apesar deste desempenho, o segmento está 1,1% abaixo do patamar de fevereiro de 2020.

Atividade turística por regiões

Segundo o IBGE, 10 dos 12 locais analisados acompanharam o aumento na atividade turística do país. São Paulo com 4,6%. Santa Catarina com 9,6%, Paraná também com 4,6% e Rio de Janeiro; 2,0%. Com variação negativa estiveram os estados de Minas Gerais com -0,6% e Rio Grande do Sul -1,1%.

Dinâmica das regiões do país no segmento de serviços

Do total de 27 unidades federativas, houve avanço em 17 delas. As variações positivas mais relevantes foram: São Paulo com 1,3%; Minas Gerais com 1,9%; Goiás, 4,7%; Pernambuco, 4,0% e Santa Catarina, 3,1%. Distrito Federal foi o pior desempenho, -2,8%.

 

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