Como escolher o melhor ponto comercial para seu negócio

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Imagem ilustrada – A escolha do ponto comercial é primordial para quem quer montar um negócio (Fonte: Pinterest).
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A escolha do ponto comercial é estratégica para seu negócio, pois ele afeta diretamente a visibilidade e o fluxo de clientes. Fatores como localização, acessibilidade, concorrência local, infraestrutura e o perfil do público-alvo devem ser levados em conta ao selecionar o ponto. Um ponto bem escolhido pode ser a chave para o sucesso de um negócio, enquanto um ponto mal posicionado pode prejudicar suas vendas e operações.

A localização é particularmente importante, pois influencia o acesso de clientes, a facilidade de entrega de produtos e até os custos operacionais. Ponto comercial em áreas de grande circulação ou com baixo custo de aluguel, por exemplo, pode ser vantajoso dependendo do ramo do negócio. Além disso, é importante verificar a zonificação da área, ou seja, se a atividade comercial é permitida no local.

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É importante evitar escolher um ponto comercial sem negociar valores. Tenha em mente pelo menos três locais que seriam ótimos para você e negocie.

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Ao escolher um ponto comercial para o seu negócio, é importante considerar vários fatores, como:

– Público-alvo: conheça o seu público-alvo e onde eles vivem e trabalham.

– Visibilidade: o local deve ser visível para as pessoas.

– Fluxo de pessoas: o local deve ter um bom fluxo de pessoas.

– Concorrência: analise a concorrência local.

– Acessibilidade: o local deve ser acessível aos clientes, incluindo pessoas com mobilidade reduzida.

– Estacionamento: verifique se é necessário estacionamento.

– Transporte público: verifique se há transporte público na região.

– Barulho: o local deve ser movimentado, mas não muito barulhento.

– Histórico do local: pesquise o histórico do local, conversando com vizinhos, para saber se outros negócios semelhantes fracassaram.

– Potencial de crescimento da região: considere o potencial de crescimento da região.

– Valor do imóvel: verifique se o valor do imóvel está acessível.

 

O que é um ponto comercial?

Um ponto comercial é um imóvel destinado à realização de atividades comerciais ou empresariais, ou seja, onde o empresário oferece produtos ou serviços ao público. O termo pode se referir tanto a imóveis próprios quanto alugados, e abrange uma grande variedade de estabelecimentos, como lojas, restaurantes, escritórios e fábricas.

Em resumo, um ponto comercial é um imóvel que atende a exigências legais e práticas para o desenvolvimento de atividades empresariais, sendo um dos pilares na definição do sucesso de um negócio.

 

Mercado de locação cresce e atrai donos de pequenos negócios

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Imagem ilustrativa – Além do ponto é importante observar se o imóvel atende seu negócio (Fonte: Pinterest).

O mercado de locação no Brasil tem apresentado crescimento significativo nos últimos anos, atraindo proprietários de pequenos negócios em nichos específicos. De acordo com um levantamento do Sebrae, utilizando dados do Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), houve um aumento de 25% na abertura de micro e pequenas empresas (MPEs) voltadas para serviços de locação entre 2018 e 2021.

Esse crescimento é impulsionado por uma mudança cultural em direção à economia compartilhada, onde o acesso é valorizado em detrimento da posse. A pandemia acelerou essa tendência, levando empresas e consumidores a optarem pelo aluguel de equipamentos para reduzir custos e aumentar a flexibilidade.

Para pequenos empreendedores, o mercado de locação oferece oportunidades de negócio com menor investimento inicial e a possibilidade de atender demandas específicas de nichos de mercado. No entanto, é fundamental realizar uma análise de mercado detalhada e desenvolver um plano de negócios sólido para garantir a viabilidade e o sucesso da empreitada.

Alguns setores destacaram-se nesse período:

– Transporte: a locação de meios de transporte, como ônibus, motocicletas, trailers e caminhões, registrou uma expansão de 154%.

– Construção Civil: o aluguel de máquinas e equipamentos de construção sem operador, como betoneiras e escavadeiras, teve um aumento de 90%.

– Saúde: o número de MPEs que alugam equipamentos científicos, médicos e hospitalares cresceu cerca de 72%.

 

Vantagens e desvantagens de abrir uma empresa em imóvel alugado

Abrir uma empresa em um imóvel alugado tem vantagens e desvantagens que devem ser consideradas com base no perfil do negócio e na estratégia de longo prazo. Aqui estão os principais pontos:

Escolher entre aluguel e compra depende das metas da empresa, do orçamento disponível e da estratégia de longo prazo. Para negócios em fase inicial ou com necessidade de flexibilidade, o aluguel pode ser a melhor opção. Já para empreendimentos consolidados e que desejam criar patrimônio, a compra pode ser mais vantajosa.

 

Vantagens

– Menor investimento inicial: optar por alugar reduz a necessidade de grandes desembolsos financeiros, como a compra de um imóvel, permitindo que os recursos sejam alocados em outras áreas do negócio, como estoque e marketing.

– Flexibilidade: o aluguel oferece a possibilidade de mudar de local caso o negócio precise se expandir ou alcançar novos mercados. Isso é especialmente útil para empresas em crescimento.

– Menos burocracia: a compra de um imóvel envolve processos complexos e custos adicionais, como ITBI, escritura e registro. Alugar elimina essas etapas, simplificando o início das operações.

– Acesso a locais estratégicos: alugar pode permitir que sua empresa esteja em áreas privilegiadas e de grande movimento, que poderiam ser financeiramente inviáveis para aquisição.

– Despesas dedutíveis: o valor do aluguel pode ser contabilizado como despesa operacional, reduzindo a carga tributária da empresa.

 

Desvantagens

– Falta de patrimônio: o aluguel não gera ativos para a empresa, enquanto a compra de um imóvel poderia ser um investimento de longo prazo.

– Possível instabilidade: há o risco de aumento no valor do aluguel ou até mesmo da necessidade de desocupar o imóvel se o proprietário decidir vendê-lo ou não renovar o contrato.

– Limitações no uso do espaço: modificações no imóvel podem estar sujeitas à aprovação do proprietário, limitando a personalização ou expansão das operações.

– Custos cumulativos: ao longo do tempo, o valor pago em aluguéis pode ser alto, muitas vezes superando o custo de aquisição do imóvel.

– Dependência do contrato: termos de contrato rígidos podem limitar a flexibilidade do negócio, como cláusulas de rescisão e multas.

 

O que preciso pra abrir empresa em imóvel alugado?

É necessário observar algumas questões legais e práticas para garantir que o negócio funcione de forma regular e sem imprevistos. Aqui estão os principais aspectos a considerar:

Abrir uma empresa em um imóvel alugado é uma prática comum e viável, especialmente para negócios em fase inicial ou com necessidade de flexibilidade. Certifique-se de cumprir todas as exigências legais e acordos contratuais para operar de forma tranquila e regular.

 

Contrato de Locação

– Cláusula de uso comercial: certifique-se de que o contrato de locação permite o uso comercial do imóvel. Alguns contratos residenciais têm restrições nesse sentido.

– Autorização formal: inclua no contrato a permissão expressa do proprietário para abrir e operar uma empresa no local.

– Prazo do contrato: prefira contratos com prazo compatível ao planejamento do negócio, para evitar mudanças inesperadas.

 

Registro da empresa

– Endereço comercial: o imóvel alugado será o endereço oficial da empresa. Esse endereço deve ser informado no processo de registro na Junta Comercial e na Receita Federal (CNPJ).

– Alvará de funcionamento: verifique se o zoneamento da área permite a atividade da sua empresa. O alvará é emitido pela prefeitura e depende do tipo de negócio.

– Contrato social: informe o endereço do imóvel alugado no contrato social da empresa.

 

Obrigações do proprietário

– Documentação do imóvel: certifique-se de que o proprietário tem toda a documentação regularizada, pois isso pode ser exigido para emissão de licenças e alvarás.

– Manutenção do imóvel: defina claramente no contrato quem é responsável por manutenções estruturais, como elétrica e hidráulica.

 

Questões Fiscais

– Despesa dedutível: o valor do aluguel pode ser declarado como despesa operacional, reduzindo a carga tributária em alguns regimes fiscais.

– Nota fiscal do aluguel: solicite ao proprietário notas fiscais ou recibos dos pagamentos para comprovação junto ao fisco.

 

Ajustes no imóvel

– Renovação ou reforma: se precisar adaptar o imóvel para sua operação, negocie previamente com o proprietário. É comum que melhorias sejam feitas com a aprovação dele e, em alguns casos, possam ser abatidas do aluguel.

 

Planejamento de longo prazo

– Risco de Rescisão: Esteja ciente de que o proprietário pode decidir não renovar o contrato. Considere um plano alternativo caso isso aconteça.

 

O que é preciso saber antes de alugar um imóvel para seu negócio?

Escolher o imóvel certo para sua empresa envolve uma análise criteriosa das necessidades do negócio, da viabilidade financeira e das condições contratuais. Dedicar tempo a essa etapa pode evitar problemas futuros e contribuir para o sucesso da empresa.

Antes de alugar um imóvel para sua empresa, é essencial analisar cuidadosamente vários aspectos para garantir que o local atenda às necessidades do negócio e esteja alinhado com suas estratégias e recursos. Aqui estão os principais pontos a considerar:

 

Localização

– Proximidade com o público-alvo: escolha um local acessível para seus clientes ou que esteja em uma região com boa visibilidade, dependendo do tipo de negócio.

– Concorrência: avalie se há concorrentes próximos e como isso pode impactar suas operações.

– Infraestrutura da região: verifique se a área tem boas condições de transporte, estacionamento, segurança, serviços básicos (como água e energia) e sinal de internet.

 

Zoneamento

– Regulamentação local: certifique-se de que o imóvel está em uma área permitida para o tipo de atividade que sua empresa exercerá. Isso é determinado pelo plano diretor ou zoneamento da cidade.

– Alvará de funcionamento: consulte a prefeitura para garantir que o imóvel poderá receber a licença necessária para a sua operação.

 

Contrato de locação

– Cláusula de uso comercial: O contrato deve especificar que o imóvel será usado para fins comerciais.

– Prazo e renovação: Avalie se o prazo do contrato é suficiente para a estabilidade do negócio e verifique as condições de renovação.

– Multa por rescisão antecipada: Entenda quais seriam as penalidades caso você precise encerrar o contrato antes do prazo.

– Responsabilidade pelas reformas: Determine quem será responsável por eventuais melhorias ou reparos no imóvel.

 

Infraestrutura do imóvel

– Condições físicas: inspecione o imóvel quanto a problemas estruturais, como infiltrações, fiação elétrica e encanamento.

– Espaço adequado: certifique-se de que o espaço atende às demandas do negócio, considerando áreas para estoque, atendimento, escritórios, etc.

– Acessibilidade: verifique se o imóvel atende às normas de acessibilidade, o que pode ser exigido para o alvará de funcionamento.

 

Custos

– Valor do aluguel: certifique-se de que o custo está dentro do orçamento e compare com outros imóveis na mesma região.

– Custos adicionais: considere despesas como IPTU, condomínio, manutenção e seguros.

– Reajuste anual: verifique no contrato qual índice será usado para o reajuste do aluguel (geralmente IPCA ou IGP-M).

 

Documentação

– Documentos do imóvel: certifique-se de que o imóvel está regularizado, com escritura e matrícula em dia.

– Contrato formal: evite contratos verbais. Tenha tudo documentado para evitar problemas futuros.

– Fiador ou seguro-fiança: alguns contratos exigem garantias. Considere o que é mais viável para sua situação.

 

Negociação

– Carência inicial: negocie um período de carência (tempo sem pagar aluguel) para adaptar o imóvel ou iniciar as operações.

– Cláusula de exclusividade: em áreas comerciais compartilhadas, você pode solicitar exclusividade de atuação no ramo.

 

Planejamento Estratégico

Possibilidade de expansão: avalie se o imóvel comporta o crescimento do negócio, caso necessário.

– Facilidade para mudança: considere como seria a logística de sair do imóvel, caso precise mudar.

 

Melhor alugar ou comprar o imóvel?

A decisão de alugar ou comprar um imóvel ao abrir um negócio depende de vários fatores relacionados às finanças, ao planejamento estratégico e à natureza do empreendimento. Aqui estão os principais pontos a considerar para ajudar nessa escolha:

A decisão entre alugar ou comprar deve ser baseada em uma análise detalhada das finanças, do plano de negócios e das metas de longo prazo. Em geral, para empresas iniciantes ou em expansão, o aluguel oferece maior flexibilidade e menor risco. Já para negócios consolidados, a compra pode ser uma estratégia de fortalecimento patrimonial.

Consultar especialistas em finanças e imobiliário pode ajudar a tomar a decisão mais adequada ao seu caso.

 

Quando alugar o imóvel?

– Menor investimento inicial: alugar requer menos capital upfront, permitindo que o empreendedor invista em outras áreas críticas, como marketing e estoque.

– Flexibilidade: o aluguel oferece maior mobilidade, facilitando a mudança para um local mais adequado caso o negócio cresça ou as condições do mercado mudem.

– Riscos menores: em negócios novos, onde a viabilidade ainda não foi testada, o aluguel reduz os riscos de prejuízo em caso de fechamento ou necessidade de mudança.

– Possibilidade de dedução fiscal: em muitos regimes tributários, o aluguel pode ser contabilizado como despesa operacional, diminuindo o impacto fiscal.

– Adaptação à demanda: locais em áreas de alta demanda podem ser mais acessíveis via aluguel do que compra.

 

Quando comprar o imóvel?

– Investimento de longo prazo: a compra pode ser vista como uma forma de diversificar o patrimônio, oferecendo valorização futura do imóvel.

– Controle total: o proprietário tem maior liberdade para reformar, expandir ou usar o imóvel conforme as necessidades do negócio, sem depender de autorizações.

– Estabilidade: comprar elimina a preocupação com reajustes de aluguel ou rescisões de contrato pelo locador.

– Economia no longo prazo: para negócios estáveis e bem planejados, os custos de compra podem ser mais vantajosos que o aluguel ao longo de vários anos.

– Renda passiva: caso o negócio mude ou feche, o imóvel pode ser alugado ou vendido, gerando outra fonte de renda.

Fatores a considerar para comprar um imóvel:

 

Perfil do negócio

– Negócios em setores voláteis ou em fase inicial geralmente se beneficiam mais do aluguel.

– Empresas estáveis e de longo prazo podem preferir a compra.

 

Localização e valorização

– Áreas com alto potencial de valorização podem ser mais atraentes para compra.

– Locais estratégicos, mas com custos elevados, são mais acessíveis via aluguel.

 

Capital disponível

– Se o capital inicial for limitado, alugar pode ser mais prático.

– Para empreendedores com recursos significativos, a compra pode ser uma boa aplicação.

 

Planejamento tributário

Avalie o impacto fiscal de cada opção e as deduções permitidas.

 

Cenário econômico

– Taxas de juros altas tornam o financiamento de imóveis menos atraente.

– Em momentos de mercado imobiliário em baixa, comprar pode ser uma boa oportunidade.

 

Por que o mercado imobiliário está aquecido no Brasil em 2024?

Esses fatores destacam a importância do mercado imobiliário como um motor para o crescimento econômico em 2024, fortalecendo setores estratégicos e promovendo o bem-estar social através do aumento do acesso à moradia.

O mercado imobiliário brasileiro está aquecido em 2024 devido a uma combinação de fatores econômicos, sociais e governamentais. Entre os principais motivos, destacam-se:

– Queda da Taxa Selic: a redução da taxa de juros tornou os financiamentos mais acessíveis, incentivando tanto a compra quanto a venda de imóveis. Essa diminuição também ajudou a atrair investidores para o mercado imobiliário.

– Aumento no acesso ao crédito: fontes alternativas de financiamento, como LCIs e CRIs, ganharam força, superando a tradicional caderneta de poupança. Isso possibilitou um volume maior de empréstimos, estimulando a compra de imóveis​

– Novo programa Minha Casa, Minha Vida: com mudanças significativas, como o aumento do limite de valores financiáveis e do teto de renda, o programa tornou-se mais atrativo, especialmente para as faixas econômicas. O orçamento ampliado para habitação popular também contribuiu para o aquecimento do setor.

– Tendências tecnológicas e sustentáveis: o uso de tecnologias como realidade virtual e inteligência artificial facilitou a experiência de compra e venda de imóveis. Além disso, a demanda por propriedades sustentáveis está em alta, refletindo o interesse crescente em estilos de vida ambientalmente responsáveis.

– Demanda interna e investimentos estrangeiros: o aumento do interesse por imóveis no Brasil, tanto por parte de compradores locais quanto de investidores internacionais, também é um fator significativo. O mercado de alto padrão, por exemplo, continua aquecido com lançamentos luxuosos e personalizados.

– Aumento na Arrecadação de Impostos: a comercialização de imóveis gera arrecadação por meio de impostos como ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), que beneficia municípios. Além disso, empresas do setor contribuem com tributos corporativos, fortalecendo os cofres públicos.

– Fomento ao Consumo: a compra de imóveis estimula o consumo em diversos segmentos, como móveis, eletrodomésticos, serviços de decoração e reformas. Essa cadeia de consumo auxilia no crescimento de outros setores da economia.

– Impacto no PIB: o mercado imobiliário contribui diretamente para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Em 2024, o aumento no acesso ao crédito e a queda dos juros impulsionaram transações imobiliárias, fortalecendo o setor como um pilar da recuperação econômica.

Atratividade para Investidores: a estabilidade econômica relativa e os programas habitacionais tornam o Brasil um destino atrativo para investidores estrangeiros. Isso traz recursos financeiros para o país, contribuindo para o equilíbrio da balança de pagamentos e gerando novos projetos imobiliários.

 

Minha Casa, Minha Vida (MCMV) para imóveis de baixa renda

O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), revitalizado em 2024, tem sido um motor de crescimento para as construtoras voltadas ao mercado de baixa renda. O impacto ocorre devido a mudanças estratégicas e incentivos que aumentaram a acessibilidade à habitação e estimularam o setor imobiliário econômico.

Em resumo, o MCMV reformulado revitalizou o setor de habitação popular, consolidando o segmento como um dos mais dinâmicos do mercado imobiliário brasileiro em 2024.

– Regras Expandidas: o MCMV ampliou os limites de valor dos imóveis e as faixas de renda elegíveis. Por exemplo, o teto de renda bruta mensal para participação no programa foi elevado para R$ 8 mil, e o valor máximo de imóveis financiáveis aumentou para R$ 350 mil. Essas mudanças atraíram novos compradores e criaram uma demanda consistente para as construtoras.

– Investimentos do FGTS: em 2024, o orçamento do FGTS destinado à habitação foi significativamente ampliado, com R$ 105,65 bilhões reservados para investimentos no setor habitacional. Isso proporciona às construtoras acesso a linhas de financiamento para projetos de habitação popular, reduzindo custos e aumentando a viabilidade dos empreendimentos.

– Demanda aumentada: o reposicionamento do MCMV gerou uma “super onda” de demanda no mercado imobiliário econômico. A maior acessibilidade ao crédito habitacional e a priorização de moradias populares incentivaram construtoras a lançarem novos empreendimentos adaptados às faixas mais baixas do programa.

– Impacto nas Construtoras: empresas focadas no segmento econômico experimentaram crescimento acelerado. Com o aumento das vendas e lançamentos, essas construtoras têm conseguido expandir operações e diversificar portfólios, fortalecendo sua posição no mercado e gerando novos empregos na construção civil.

– Estímulo à sustentabilidade: além dos incentivos financeiros, as mudanças no programa também impulsionaram a construção de empreendimentos com eficiência energética e infraestrutura sustentável. Isso atrai um público cada vez mais consciente das questões ambientais.

 

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