
Todas as atividades citadas nesse texto podem ser ser realizadas sem formalização inicial, por pessoas físicas e profissionais autônomos, porém com o crescimento e a expansão a legalização (como MEI ou empresa) é importante pois, pode trazer benefícios à medida que o negócio cresce.
Abaixo estão 10 atividades em que é possível empreender como pessoa física:
– Vendas diretas: venda de cosméticos, roupas, alimentos ou produtos artesanais por conta própria, seja presencialmente ou online.
– Aulas particulares: ensinar disciplinas escolares, idiomas, música ou esportes.
– Consultoria ou mentoria: oferecer orientação em áreas específicas como finanças pessoais, carreira, moda ou saúde.
– Serviços de estética e beleza: atuar como cabeleireiro, maquiador, manicure ou barbeiro de forma independente.
- Artesanato e criação de produtos manuais: produzir e vender itens como bijuterias, roupas customizadas, peças de decoração ou utilidades domésticas.
– Redação, revisão e tradução: trabalhar como freelancer na criação de conteúdos, revisão de textos ou tradução de documentos.
– Culinária e confeitaria: preparar e vender alimentos como bolos, doces, marmitas ou salgados.
– Serviços de jardinagem ou manutenção: oferecer serviços de jardinagem, pequenos reparos domésticos ou manutenção em geral.
– Atividades artísticas: trabalhar como pintor, músico, fotógrafo ou designer gráfico freelance.
– Organização de eventos: planejar pequenas festas, organizar mesas decorativas ou oferecer serviços como cerimonialista.
É possível empreender como pessoa física?
Imagem ilustrativa - Milhões de pessoas hoje estão na informalidade (Foto: IA ChatGPT)
Sim, é possível empreender como pessoa física no Brasil, dependendo do tipo de atividade e do porte do negócio. Mas, sempre lembrando, que se o objetivo for crescimento e credibilidade, eventualmente a formalização será necessária.
Abaixo alguns exemplos de situações em que é viável empreender sem a necessidade de abrir uma empresa (CNPJ):
– Autônomo ou profissional liberal: o empreendedor pode prestar serviços ou vender produtos utilizando apenas o seu CPF. O empreendedor pagará o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e, em alguns casos, o INSS como contribuinte individual. Exemplo: artesãos, freelancers, consultores e profissionais da área de saúde (como psicólogos).
– Microempreendedor individual (MEI): é uma transição entre pessoa física e jurídica. O MEI permite a formalização com um CNPJ, mas a gestão tributária é simplificada. O limite de faturamento vai até R$ 144 mil por ano (em 2024). Exemplo: venda de produtos, serviços de estética, manutenção ou conserto de eletrônicos.
– Sem formalização (Empreendedor Informal): é possível começar de maneira informal, mas existem riscos, como a dificuldade em obter crédito e a falta de proteção jurídica. Exemplo: vendas em feiras livres, redes sociais ou boca a boca.
Considerações importantes
– Legalidade: certifique-se de que a atividade não exige registro formal ou licença.
– Escalabilidade: para negócios que crescem rapidamente, a formalização pode ser inevitável.
– Benefícios: formalizar-se como MEI ou empresa geralmente oferece vantagens como emissão de notas fiscais, crédito bancário e participação em licitações.
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